Chegou hoje meu pedido: Vitamina A-Z e Colágeno Vegano (será que é vegano mesmo? não sei, mas vou investigar)

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A vitamina K1 pode dar risco arterial para quem come muito verdura escura, couve🥦 ou couve de bruxelas 🥬 por exemplo etc: o excesso de vitamina K1, o sangue fica grosso pode levar a um aneurisma ou derrame cerebral!
Bem, depois que joguei esta bomba 💣 (hahaha EXCESSO de COUVE pode MATAR) visite o site da ULTRAFARMA, agora eles tem uma sessão exclusiva pra produtos VEGANOS, com suplementos pra esporte (Creatina, glutamina, BCAAs, Triptofano para emagrecer, etc) e outras 100 produtos interessantes como gelatina e o natural YEAST que tem vitamina B12 "in natura" (natural) com gosto de queijo, além de produtos cosméticos como desodorantes,
(obs: eu tiro o pó da cápsula e dissolvo na água, mesmo que digam que não é pra fazer isso: eu acho melhor pois já chega no estômago diluído em água, em vez de ficar a cápsula concentrada só num lugar do estômago num lugar)

FIAPO

Posted: 10/05/2021 in *** Todos ***, Outros Temas

FIAPO

Desde o dia em que conseguiu se encarapitar no muro alto da casa da dona Gina, Fiapo, o gato da vizinha, não faltou um dia sequer para ganhar uma tigela de leite todas as manhãs.

Com chuva, sol ou vento, Fiapo era certeiro e rente que nem pão quente no seu ponto habitual, à espera da tigela. Quando ventava forte, Fiapo, ainda novo e magrinho, balançava no muro, balançava, mas não caía. Valia a pena esperar. O leite chegava na hora certa, grosso e quente.

Com o passar do tempo, foram notando que o vento começava a perder a luta. Fiapo, mais gordinho e forte, não balançava tanto. A Culpa era do leite da dona Gina.

Um dia, porém, Fiapo não apareceu. D. Gina, bocejando, sonolenta, chamou por ele uma, duas, várias vezes. Nada.

De repente gritam no seu portão:

-“Ó dona Gina, venha ver! Envenenaram o Fiapo!”

D. Gina larga o avental, leva as mãos à cabeça, o coque se desfaz. Corre a ver o que se passa. No terreno baldio, jazia Fiapo.

Moradores se dividiam nas opiniões:

-“Morreu, não morreu, tem jeito, não tem, já é tarde, não é!”

Da boca de Fiapo uma espuma branca escorria, mas não era leite. Seu corpo estava inerte e frio, mas… D. Gina descobriu nele, leve tremor e, recompodo-se do choque inicial se refaz e grita:

-“Enquanto há vida, há esperança!”

E, unindo as palavras ao ato, apesar dos muitos protestos, desceu correndo a rua, esbaforida por cima dos chinelos velhos, carregando, com seus muitos quilos a esperança de que não fosse tarde demais.

Quando, afinal encontra um táxi, não consegue falar, tal o sufoco. Só gesticula e se abana, por causa do calor. Felizmente, o motorista estupefato, traduzindo toda aquela histeria, se dispõe a levar Fiapo ao veterinário.

Lá chegando, outro drama.

Ninguém encontra a veia de Fiapo, um fiapo, também, a essa altura.

Espeta aqui, espeta ali e o coração de D. Gina é que geme a cada espetada. Fiapo, não. Estava vivo, mas ausente. Trazem uma lâmpada forte e encontra-se, por fim, a bendita veia.

Expectativas, preces, lamentações, esperanças, agonia.

D.Gina era a imagem descabelada da desolação. De repente, o corpo gelado de Fiapo se aquece, devagarinho e o calor se transfere ao coração de D. Gina. Os olhos de Fiapo se encontram com os dela e, nesse minuto de silencio, o que os dois falaram sem palavras, só DEUS soube.

O que o bairro inteiro ficou sabendo é que, depois que saiu dessa, Fiapo engordou, engordou e de Fiapo ficou mesmo só o nome. Atravessava a rua, todas as noites, para os vários namoros.

-“Foi o soro do veterinário”, diziam.

Com o tempo, nas casas vizinhas, começaram a aparecer os frutos das paqueras. Eram miados de gatinhos pra todo o lado, filhos de Fiapo, com a mesma cara robusta e saudável do pai.

Até que um dia, alguém que não gostava de gatos, muito menos de reprodutores de gatos, envenenou Fiapo, aproveitando uma viagem de d. Gina. Fiapo morreu e, quando D. Gina voltou e soube, culpou-se por não estar presente e salvá-lo de novo. Era tarde.

Porém, agora, são tantas tigelas de leite em cima do muro, que D. Gina não tem mais tempo de chorar. Tem mais é que alimentar os órfãos de Fiapo que não param de chegar.

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SOBRE A PESSOA NO PLANETA

Previsões catastróficas de cientistas, gurus, tarólogos ou adivinhos costumam nos deixar com a pulga atrás da orelha porque precursores do “tá ruim mas vai ficar pior” não estão preocupados com a repercussão à nível humano, psíquico, mental e emocional dos terráqueos, quando jogam no ventilador a farofa de suas pesquisas e previsões nada animadoras e nem um pouco otimistas.Não é tanto o aquecimento dos oceanos, o efeito estufa, o derretimento das calotas polares e a desertificação das florestas que deveriam preocupar cientistas priorizando os seus estudos e pesquisas. É o efeito destas notícias nas mentes humanas, frágeis, vulneráveis e sensíveis à ilimitada e por vezes inconseqüente propagação das desgraças ambientais atuais ou futuras, das corrupções perpetradas ou em vias de ocorrerem, dos micro plásticos contidos na água das torneiras, das tsunamis com data e endereço certo, da poluição atmosférica, da extinção das espécies e da extinção da paz no coração das pessoas, abaladas por estes terremotos emocionais cotidianos. Inteligências artificiais certamente saberiam administrar numa nice tantos infernos juntos sem mover um músculo; nós não. Na mesma proporção das estatísticas ambientais aterradoras, cresce o número de doentes humanos hipertensos, diabéticos, bi polares, depressivos, esquizofrênicos e ansiosos. A natureza humana está sendo testada em seus limites de resistência após o simpático BOA NOITE do apresentador do Tele Jornal, que esparramou todos os problemas do mundo sem as prováveis soluções ou débil aceno de esperança, em nossa simplória sala de visitas, como se lhe fosse permitido, sem censura, alterar a egrégora do nosso ambiente sagrado com tantas sombras e fantasmas, difíceis de espantar depois. Cresce o número dos suicídios na mesma proporção das hecatombes, porque as pessoas se comunicam com trezentos amigos na Internet mas não entendem porque se sentem tão sozinhas no Planeta que estertora porque noticiaram que matamos ele. Precisamos salvar A PESSOA que mora na Terra, preservando os seus ouvidos, emoções e sentimentos como se preserva um bebê dos sobressaltos, das bombas, das guerras, das intempéries e dos sustos ou viveremos o pesadelo de um Planeta destruído com loucos e mortos morando nele.

(Sandra)

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Que estes caçadores descansem em paz agora, em nome de Deus, apesar de não merecerem a paz que roubaram dos animais que mataram, não em legítima defesa, mas pelo prazer paranoico de matar, chamado “esporte”. Que descansem, se puderem, em paz agora, em nome do Deus que os consegue compreender e perdoar, por conta de seus equívocos e motivações egoístas e mesquinhas já que não escolheram apreciar os animais vivos, preferindo vê-los mortos, em nome de sua vaidade, presunção e arrogância que os enchia de prazer doentio e felicidade psicótica sempre que tiravam a vida de um animal em seu próprio e sagrado habitat. Quem sabe agora, estes pobres caçadores consigam reunir os pedaços do próprio coração a fim de sentir as emoções superiores que não aprenderam nem valorizaram; quem sabe possam refletir e chorar lembrando-se do rosto de cada animal saudável, bonito e íntegro morto por eles, sem entender o porquê de tanta crueldade e desamor. No entanto, se animais mortos não voltam, caçadores que morreram enquanto os matavam, também não.

http://conexaoplaneta.com.br/blog/cacadores-de-rinocerontes-sao-devorados-por-leoes-na-africa-do-sul/#comment-4968

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Coitados destes pobres humanos! uma pobreza só as imagens de caçadores junto à sua presa abatida, com cara de heróis de coisa nenhuma, de justiceiros de “meia pataca” que vão matar animais para se sentirem poderosos, mas para qualquer ser humano minimamente ético, tais seres agem com inferioridade e com um desserviço ao Planeta, e a total falta de empatia.
Bem-aventurados os Ecologistas e ambientalistas preocupados e atarefados na preservação da fauna e flora. Estes sim, humanos do bem, que não nasceram por acaso nem de improviso, mas vieram para fazer a diferença entre os que matam e os que salvam.
É a eterna luta do bem e o mau dentro  de “Gaia”. Uns lutam para salvar (os leucócitos)  e outros destruírem o próprio que corpo que habitam (o câncer).  Isso ocorre dentro de nós, e nos agimos similarmente perante o planeta, pois  um mundo esta dentro do outro.
Pobres caçadores… que não percebem que: ao prejudicar um outro ser, prejudicam a sí mesmos, ao não perceberem  também que “todos somos um”.   Pobres caçadores… que desconhecem a lei de causa e efeito, que um dia sempre retorna ao agente e nos mostra que esta tudo interligado.

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SOBRE HERÓIS

Posted: 03/05/2021 in *** Todos ***, Outros Temas

SOBRE HERÓIS


Não se pode nem se deve apostar todas as fichas nos governantes dos países do mundo, porque nem sempre estão engajados de corpo e alma nas questões ambientais e de proteção à fauna e à flora, azar o deles, que às vezes metem os pés pelas mãos, por ignorância, incompetência ou de propósito mesmo, atirando no próprio pé e demolindo com palavras e omissões desastrosas, o que a Natureza levou séculos para conceber.Embora essa desgraça aparente de líderes incompetentes, são os famosos ou anônimos do mundo inteiro que estão se mobilizando, arregaçando as mangas, suando a camisa, doando tempo, fama, dinheiro e amor motivados pelo ideal que abraçaram e os impele a prosseguir,apesar das pedras,dos espinhos, dos abismos, apagando incêndios, replantando florestas, salvando animais e limpando a atmosfera, super heróis modernos e anjos apocalípticos capazes de deter hecatombes e desviar tsunamis, que nasceram para não deixar a Terra morrer. Não apenas “a mão que embala o berço, governa o mundo”. A mão que salva o mundo é a que permite que todos os berços sejam protegidos, os de animais e pessoas para que não sejam sufocados, antes de serem extintos. É nesses gigantes de carne e osso que Deus está focado, em nenhum governo que chega, faz ou não faz, mas passa e vai embora, ao contrário dos super heróis que permanecem, indestrutíveis e imortais, para vencer o mal com o Bem: VOCÊS.

(Sandra)

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(Sandra)

Penso que pessoas malfadadas, de mal com a vida dos animais e da natureza, vez por outra recebem permissão de nascer, crescer e atuar negativamente, destruindo e matando onde outros estão praticando o bem e salvando vidas. Justamente para que o mal que manifestam e a desgraça que causam, tenha o poder de mobilizar, ajuntar e organizar as forças tarefas de humanos benévolos, qual exército da ética e da justiça, cujas fileiras mais se fortalecem quanto mais se agrupam e se movimentam para o indispensável contra ataque, em nome da Vida. Mais do que nunca o mundo está de olho no Brasil e no que estão fazendo dele, até porque nosso verde e nosso sol são deles também. Países julgam os equívocos, as condutas equivocadas, claramente avessas ao Meio Ambiente e aos seres inocentes que vivem nele porque o sangue do animal em extinção atingido pela bala de um caçador psicopata e irresponsável respinga no Planeta inteiro, clamando por justiça e compaixão. Bom que o lago que parecia tranqüilo está sendo agitado e o lodo do fundo está vindo à superfície, para se distinguir quem é a favor e quem é contra Deus, quem salva e quem destrói por prazer o que Ele criou com amor. Chega de matança, de árvores tombadas e animais destroçados e mortos ao lado de seus bebês órfãos desesperados e sem rumo. Chega de barbárie, de truculência, de exibicionismo, de coragem fictícia e demonstrações arbitrárias de força contra os fracos e de covardia contra inocentes. Agora ficou fácil recolher o lixo que bóia na superfície, porque antes estava oculto pelo espelho dágua calmo e sereno, e ainda que seja aparentemente impossível apagar todos os incêndios de todas as florestas e responsabilizar todos os culpados pelo mercúrio que mata todos os peixes da água que era pura, a fumaça se espalha no Planeta inteiro e todos podem vê-la de onde provém e por que.

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É preciso acordar os humanos

Você não sabe o que é maltratar um animal até pesquisar sobre como animais são tratados nos Matadouros, onde pedaços de seus cadáveres se transformam no churrasco que você come. Você desconhece o que seja maltratar um animal enquanto não conhece as “Fábricas de Filhotes” onde fêmeas de cães de raça vivem parindo ininterruptamente seus bebês para venda e quando essas fêmeas estão cansadas e/ou doentes são descartadas no lixo, enquanto você compra o filhotinho delas pagando uma nota preta por ele. Você realmente não suportaria assistir até o final um destes documentários da realidade do inferno que vivem os animais “não estimados”, explorados, martirizados e mortos porque o ser humano é ainda o bárbaro que veste jeans e usa celular, mas continua sendo o demônio que sempre foi, barbarizando os seres que deveria respeitar acolher, salvar e conduzir na vida, na condição de irmãos de jornada. Alguns países do mundo, muitos da Ásia se alimentam de cães e gatos (!). Alguns deles raptados de seus tutores, portando ainda sua coleirinha, para serem jogados VIVOS em panelões ferventes porque pessoas apreciam e priorizam a carne deles ao invés dos sentimentos puros e leais do seu coração. Consumidores da carne animal não o matam com suas próprias mãos, mas são cúmplices, porque pagam para outros fazerem o “trabalho sujo” de matarem eles. Se você consome a carne de um animal que mataram, você pagou para que fosse morto. Faz sentido? Outro problema sério é que consumidores de carne não mastigam “apenas” a carne do animal abatido mas também a energia negativa nela impregnada, do horror da morte, do desespero, da luta para viver enquanto humanos insensíveis matam ele, na rotina de mais um dia de “trabalho honesto”. Pensemos nisso, reflitamos sobre nossa cumplicidade, sempre que escolhermos no Supermercado aquela bandeja com o pedaço do cadáver de um ser que era muito mais bonito vivo, que adorava viver, mas não deixaram, assim como adoram viver e ser felizes, os nossos filhos e pais; nosso amado totó que só falta falar e nosso adorado gatinho que parece gente. Bois, porcos, coelhos, aves e peixes adoravam viver também, mas não deixaram. Você não deixou. Você.

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NÃO DIMINUA O CONSUMO DE CARNE

(Sandra)

Diminuir a carne não é legal para os bichos não, galera, porque eles vão continuar morrendo para virar a metade do bife ao invés do bife inteiro e se a gente gosta dos animais vivos, esquece gente boa, melhor parar de comer carne, sem essa de “diminuir o consumo”, porque cadáver não é para a gente sepultar no estômago não, tem mil opções mais éticas e de bem com a vida e com o planeta, é só querer. Tem também esse problema de multiplicar cabeças de gado, a perder de vista, derrubando florestas para o pasto e tem até nêgo que diz que se o mundo se tornar totalmente vegano, os animais vão morrer de fome, e não vai ter brejo suficiente para tanta vaca ir. Mas a solução é facinha: só parar de inseminar artificialmente as pobres, para que elas fabriquem bebês às pampas, bebês que roubam dela se for menino, para matar e virar o baby beTTef. Mas se for menina, aí o bicho pega de verdade, porque vão seguir a triste sina das mãezinhas, parindo sem cessar por alguns anos, até ficarem velhas, aí se transformam nos cadáveres caminho da panela. Se parar de nascer bebês animais, não precisa tanto pasto, é só recuperar as florestas derrubadas que nossos bebês humanos poderão, daqui há algumas décadas, respirar fundo o ar puro e verde delas, batizando os animais remanescentes, cada um com um nome bonito, porque não são mais para consumo, são de estimação. Por enquanto, dá não pra respirar FUNDO, só respirar, só isso, de leve, enquanto se pode e deixam.

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(Tradução: Pedro Abreu)

O que acontece quando uma vaca prenhe é enviada a um matadouro? Eu quase desejaria não saber. De bezerros sentindo as mortes de suas mães, enquanto eles mesmos sofrem e sentem suas próprias mortes horríveis, até bebês vivos sendo arrancados dos úteros de suas mães para que seu sangue possa ser drenado para a ciência, é tudo horrível, e mesmo assim, ninguém fala nada a respeito, mesmo sendo uma parte da indústria de carnes e de laticínios, assim como da indústria de couros finos.

Por acidente, há alguns meses atrás, eu acabei assistindo a um vídeo de uma vaca grávida já atordoada e dependurada de cabeça pra baixo, e o vídeo mostrava quase o tempo todo o que parecia ser o bebê lutando e chutando desesperadamente a sua mãe por dentro, enquanto sofria uma morte horrível no útero. Mais tarde surgiu a imagem do corpo presumivelmente morto do bezerro, sendo atirado em uma lixeira (embora bezerros vivos também sejam jogados).

Trata-se de um horror em particular, que eu havia falhado em prever. Vacas leiteiras especialmente (uma vez que são mantidas em estado perpétuo de gravidez) podem ser mandadas para o abatedouro enquanto grávidas caso se tornem não rentáveis, ou quando os produtores decidem se livrar de algumas vacas mais cedo do que o usual para fazer dinheiro, quando a demanda está em baixa. Assim, enquanto os empregados as atordoam, as penduram de cabeça pra baixo, cortam suas gargantas, as desmembram e arrancam suas peles, o tempo todo, há um bebê lá dentro, lutando e suportando uma morte horrível. O tempo que os bezerros levam pra morrer irá depender do seu estado de desenvolvimento e da velocidade do processo de abate. Em um matadouro “eficiente”, o bezerro ainda pode estar vivo – morrendo, mas vivo, e sofrendo terrivelmente – enquanto a sua mãe é desmembrada e estripada.

Em uma pesquisa do Reino Unido nos anos 90 em um matadouro, descobriu-se que “das vacas abatidas, 23,5% estavam grávidas, e 26,9% dessas estavam no terceiro trimestre.” É muito! Um por cento, ou 1 bezerro, já seria muito!

Mas a coisa fica ainda pior. Duas questões. Primeira: Você sabe qual a origem de couros finos? E segunda: você sabe o que é soro fetal bovino [SFB] e qual a sua conexão com as indústrias de laticínios, carne e couro? Para muitos a resposta (especialmente para a questão 2) seria “não”. Sendo assim, aqui vão as respostas.

Quando vacas prenhes são enviadas ao abatedouro, Além do trauma de ainda estar vivo dentro da sua mãe durante seus últimos momentos, fetos de bezerros também são cortados dos úteros de suas mães ainda em vida, para que seu sangue possa ser drenado e usado na ciência, sem anestesia.

Com você, a Australian Association for Humane Research:

Depois do abatimento e sangramento da vaca no matadouro, o útero da mãe contendo o feto é removido durante o processo de evisceração, e transferido para a sala de coleta de sangue. Uma agulha é então inserida entre as costelas do feto diretamente no seu coração, e o sangue é drenado para uma bolsa esterilizada. Este processo visa minimizar os riscos de contaminação do soro com micro-organismos do feto ou do ambiente. Apenas fetos com mais de 3 meses são usados, caso contrário o coração será pequeno demais para se fazer a punção.

A fonte supracitada fica hesitante em dizer em definitivo se (ou com que frequência) os bezerros ainda estão vivos durante esse processo. Contudo, o seguinte relato não deixa dúvidas se o feto estará vivo ou não (ênfase minha):

O coração do feto bovino estará funcionando durante o processo de sangramento através da punção cardíaca […] O coração do feto tem que estar batendo a fim de se obter uma coleta adequada do soro fetal bovino produzido através da punção cardíaca. O sangue coagulará imediatamente após a morte.

Poderia se pensar que o feto morre aproximadamente junto com a sua mãe devido à falta de oxigênio. No entanto, sabe-se que neonatos e fetos de animais são muito resistentes à hipóxia/Anóxia […]

O fato de o coração do feto ainda estar funcionando durante a punção cardíaca, indica que ele ainda está vivo, e portanto, pode experimentar dor por causa da agulha inserida em seu coração, bem como por causa do sangramento terminal. Como o feto nunca é anestesiado ou atordoado previamente à realização de uma punção cardíaca para obtenção do SFB, pode se afirmar que o método descrito acima representa um problema ético merecedor de séria consideração.

O autor da mesma tese cita um ex-inspetor do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, Gene Erickson, que confirma: “Para todos os efeitos práticos, o coração do feto tem que estar batendo para que se possa colher adequadamente o soro fetal bovino.” Eu não consigo compreender o porquê hesitaríamos um segundo se eles podem sofrer. Se estão vivos, por que isso não causaria sofrimento? Estabeleça um paralelo com os humanos (afinal somos similares para os propósitos dessa comparação). Uma mulher aos 8 meses de gravidez morre. Enquanto ela está morrendo ou logo após a sua morte, você corta o feto pra fora dela. Você coloca o bebê em uma mesa, enfia uma agulha no seu coração, e começa a drenar o seu sangue. Você realmente precisa debater se isso causaria dor e sofrimento?

Isso tudo é completamente insano, certo? Mas qualquer um que ainda coma animais, consuma leite ou compre couro, está financiando esse pesadelo. Laticínios é cruel. Couro é cruel. E ambas são tão cruéis quanto a indústria de carnes (se não ainda mais).

É fato que nenhum couro é livre de crueldade, sofrimento e morte. Mas as peles desses bezerros não nascidos que suportam essas mortes horrendas são consideradas artigos de luxo e usadas para a fabricação de luvas, por exemplo. E claro, esses não são os únicos bebês esfolados em nome da moda humana. Muitos outros – os da indústria de vitela, por exemplo – são esfolados pelos mesmos motivos, e as peles desses bebês torturados alcançam preços elevados justamente porque peles de bebês são tão macias e sem manchas.

Sempre que achamos que já sabemos tudo sobre a crueldade envolvida, aprendemos algum obscuro e horrendo aspecto da pecuária. Quem quer fazer parte, quem quer financiar o que acontece com esses bezerros? Como podemos justificar a nossa participação, quando podemos simplesmente escolher não fazer parte disso? Eu não consigo imaginar alguém que fique ciente dessa situação, e não se sinta profundamente afetado.

Eu espero que após ler esse texto você repense a sua resistência em desistir não só de carne ou ovos, mas também de laticínios. E além de manter a crueldade fora da sua dieta, a próxima vez que você vir um par de luvas ou sapato ou bolsa, queira se perguntar: “quanto sofrimento”, “quanta tortura”, “quantas vidas”, ao invés de simplesmente “quanto custa”. Quem sabe você possa imaginar esses bebês mortos ao invés de você mesma, nesses acessórios feitos à custa de tanto sofrimento.

Veja vídeo do ser humano atuando em toda sua impiedade (assista apenas se tiver estômago forte): https://www.youtube.com/watch?v=kH2mAJTY3X8

Fonte: O Holocausto Animal / All-Creatures.org

Fonte da matéria original Brasil: https://www.anda.jor.br/2015/06/10/gravidez-matadouro-horror-industria-laticinios-revelado/

Tradução: Pedro Abreu

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Enquanto o ser humano for o explorador de qualquer ser vivo, em vão suplicará a Deus por paz e felicidade ainda que reze em todas as línguas e pronuncie o nome do Altíssimo em todos os idiomas, diante da Sua Justiça será sempre o devedor contumaz, desobediente e infrator, passível de receber as sanções cabíveis no quesito perversidade e perdoado somente após ressarcir todas as suas vítimas inocentes dos prejuízos, quiçá irreversíveis, causados pela sua obstinação no mal. Não apenas contra a Deus pecaram os exploradores de animais, também contra a Natureza, ao seqüestrarem de seu habitat e arrastarem seres nativos da floresta para o castigo de fazer o que não querem, parecendo o que não são. Quem paga para aplaudir, igualmente é cúmplice da lambança, tem culpa no cartório, porque não desconhece que animais aprenderem truques em sessões de tortura física extrema, além da psíquica e espiritual, porque foram zombados, escarneceram de sua dignidade, nobreza, moral e majestade transformando-os em palhaços e fantoches contra a vontade deles, à custa de seu suor e sangue. Em vão suplicarão a Deus por saúde e liberdade, os responsáveis humanos por esses crimes pois, não para impiedosos são as bem aventuranças, nem merecerão ser consolados, se chorarem; ou saciados se tiverem fome e sede, já que, se construíram o próprio inferno, o merecem habitar.(texto enviado por Sandra Luz)

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