Foto: Animal Rebellion/Twitter

Ativistas britânicos realizaram neste fim de semana um bloqueio contra vários centros de distribuição da rede de fast-food McDonald’s no Reino Unido. “Fizemos isso para acabar com a miséria do fast-food que causa obesidade, destrói a Amazônia e aquece o planeta”, afirmou no Twitter a ONG Animal Rebellion.

O grupo impediu que os produtos usados nos sanduíches deixassem os quatro centros de distribuição do McDonald’s na Inglaterra, em Coventry (centro), Manchester (norte), Basingstoke (sul) e Hemel Hampstead, perto de Londres.

Também pelo Twitter, a Animal Rebellion afirmou que a ação durou 95 horas no total, impedindo o fluxo de 1.900 caminhões que transportam produtos para as lojas do McDonald’s no Reino Unido. Com isso, cerca de 1.300 unidades da rede foram afetadas pela ação e algumas delas tiveram que fechar por causa da falta de ingredientes.

À BBC, o porta-voz da Animal Rebellion, James Ozden, disse que a indústria de carnes e laticínios está “causando enormes quantidades de desmatamento na floresta tropical, emitindo grandes quantidades de gases de efeito estufa e matando bilhões de animais a cada ano”.

Na avaliação da Animal Rebellion, a ação realizada durante o fim de semana foi um sucesso e a ONG promete organizar novos protestos em breve.

Seres humanos, quando não estão matando ou financiando a matança de animais para devorá-los, estão brincando com eles nas rinhas, nas touradas, vaquejadas, caçadas, circos e zoos ou torturando-os, lentamente, por dias e meses infindáveis no inferno das frias e macabras salas de vivissecção, onde são manipulados como “coisas”, furados, retalhados, friccionados e mutilados até não servirem mais e serem descartados no lixo. Erradamente autointitulado “racional superior”, é por enquanto o mal traçado protótipo do perfil humano do futuro, muito distante da superioridade da razão que não tem e da hierarquia de prerrogativas que não merece ter, já que somos os algozes que somos para os animais que são o que são, perversamente , as nossas vítimas.

(Sandra)

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A gente vai, sim, reduzir a emissão de gás metano quando terráqueos irracionais e longe de superiores deixarem de considerar cadáveres de animais como comida. Quando deixarem de inseminar as vacas, o nome menos pesado para o estupro, a vida toda delas, parindo bezerrinhos que não poderão criar, proteger nem amar, já que são roubados dela. A maternidade deveria ser sagrada, não apenas a da espécie humana, a dos animais também e quem a profana, transgredindo as leis da natureza, no sublime templo do útero delas, não deveria merecer ter tido uma mãe ou conceber um filho, já que os desprezou noutras espécies, tão extraordinárias quanto a nossa e tão benditas quanto. A gente vai reduzir, sim, a emissão de gás metano quando conseguirmos reduzir o egoísmo portas adentro do coração humano acostumado a escravizar, discriminando, usando e abusando de justificativas injustificáveis que legalizam tortura e matança de pessoas e animais, porque são mais fracos, porque são negros, porque professam outra religião e outra política, não importa o motivo torpe que as motive, ainda que ostentem o título inadequado de “Santa” Inquisição ou Guerra “Santa”. Quando trocarem a pecuária pela agricultura sem o veneno dos agrotóxicos homicidas e perversos, a gente vai reduzir a emissão de gás metano. Quando deixarem de multiplicar pastos roubados de florestas centenárias, santuários da vida, em nome da ambição, do desvario e do egoísmo ecologicamente incorretos, na contramão da Proteção Ambiental, pelo avesso do Planeta onde vivem para extrair tudo dele, sem nada oferecer de bom ou justo. Anti heróis e anti deuses, anti cristãos também, inimigos da Terra, adversários do ar que respirarmos, sem direito algum às bem aventuranças Dele.

https://www.brasildefato.com.br/2019/09/05/pecuaria-e-responsavel-por-80-do-desmatamento-na-amazonia-afirma-pesquisadora
https://www.greenpeace.org/brasil/participe/reduza-seu-consumo-de-carne/
https://www.maeterra.com.br/alimenteamudanca/sustentabilidade/verdade-ou-mito-e-possivel-ter-grandes-plantacoes-sem-utilizar-agrotoxicos.html
https://anda.jusbrasil.com.br/noticias/222918357/tortura-e-infanticidio-por-que-os-veganos-nao-consomem-leite#comments
https://anda.jusbrasil.com.br/noticias/222918357/tortura-e-infanticidio-por-que-os-veganos-nao-consomem-leite#comments

https://patasaoalto.com.br/saiba-de-onde-vem-a-carne-de-baby-beef-ou-vitela/

https://mercyforanimals.org.br/blog/um-filme-de-terror-para-bilhoes-de-animais/

Ninguém será mais o mesmo. Mesmo aqueles que, por enquanto, não contraíram a doença, se fragmentaram e sofreram pelo amados que assistiram partir, sem poder abraçá-los. Não são os mesmos de antes porque, ainda que mais sofridos, são mais sábios. A Pandemia chegou para nos virar pelo avesso, nos subtrair o supérfluo de pensamentos e emoções e nos ensinar o desapego de pessoas e coisas. Chegou para nos impedir de dizer palavras inúteis, porque máscaras o impedem. Chegou passando a limpo os rascunhos de décadas, rasurados e apagados nas tentativas de acertar, porém cometendo os mesmos erros. Ninguém será o mesmo e nada será como antes porque um “normal possível” seria repetir o que já está ultrapassado, descartado, deletado, impossível de reviver para nos transformar nas mesmas pessoas que fazem, pensam e sentem exatamente como antes. Somos todos sobreviventes e sequelados, após naufrágios e tsunamis, que a Pandemia causou por dentro e por fora de todos nós. Só nos resta saber se entendemos a razão, o motivo, a origem e a causa. Só isso.

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CIDA

Posted: 01/09/2021 in *** Todos ***, Outros Temas

CIDA, aos sete anos, parecia uma menina como qualquer outra da sua idade. Mulatinha esperta e alegre que nem dava trabalho.

Sua mãe que o diga. Mãe solteira, dois filhos, criava-os com amor, mas sem dengos, que nem tempo tinha para isso. O serviço de lavagem de roupa tomava-lhe todo o dia. Lavar, passar e entregar, receber o dinheiro, comprar comida.

Rodrigo, o mais velho e Cida, formavam, com ela o pequeno núcleo familiar e, fora o cotidiano de morar em uma comunidade e ser pobre, a vida corria bem, até.

O barraco sempre limpo e os filhos com saúde, alimentados e estudando, o trabalho que não podia faltar, essa a preocupação de D. Altiva.

Enquanto o menino vivia de soltar pipas, jogar bola e estudar, Cida, além de estudar, possuía uma mania pouco comum: gostava de formigas. Mais até do que da boneca loura que a patroa da mãe lhe dera no Natal. Gostava de admirá-las em fila indiana, ordeiras, trabalhando, pequeninas e ágeis. Tinha cuidado, quando andava, para não pisa-las. Salvar formigas era o seu forte.

A tigela dágua do cachorro Tico, o vira latas da família, velho e sonolento, era o alvo principal de várias vistorias, pois, de cada vez que bebia água, Tico mergulhava, pelo menos, meia dúzia delas que se debatiam, tentando não se afogar. Então, lá ia Cida. Ajoelhada no chão e usando o próprio dedo a guisa de estaca, ia recolhendo, com cuidado, uma após outra, às vezes, famílias inteiras.

Nos casos mais graves, havia descoberto, com a prática, a eficácia da respiração artificial, isto é: quando alguma demorava a voltar do desmaio, soprava-a, lentamente, repetidas vezes, até que ela estremecia, voltava a si, esticava uma perninha, outra mais e começava a andar, ensaiando uns passos bobos.

Isto era a glória para Cida.

Um gol de decisão em final de campeonato não era tão importante. Havia salvado mais uma! Ela, sozinha, a responsável por mais uma que voltava à vida. Sorria. No fundo, achava que merecia uma medalha por isso. Merecia mesmo!

A mãe não se importava muito com essa mania; afinal, que mal poderia haver nisso? “Era só uma brincadeira”, pensava, “mais nada”.

Mas com o irmão Rodrigo, era diferente. Não perdia a chance de chamá-la de maluca e de se rirem dela, ele e os colegas da pelada dos domingos.

Cida nem ligava. Não estava “nem aí” para os deboches do mano. Sua missão era muito, mas muito mais importante.

A pedido da mãe, uma tarde, quase noite, Cida sobe o morro levando um recado para um barraco mais acima.

No trajeto, a polícia armada espalha-se por vielas e becos, mas, isto ali era comum, quase rotina.

Cida passa ligeiro. De repente, sente uma fisgada forte no pé e instintivamente se abaixa para ver: ora, uma formiga a picara, só isso.

Foi o tempo exato de a bala perdida passar zunindo sobre as trancinhas que a mãe fizera, ainda há pouco.

Tumulto geral.

Corre daqui, corre dali, alguém puxa Cida pelo braço:

-“Sai daqui, menina!” Cai fora logo, pirralha!

Assustada com os gritos, Cida desce o morro correndo. Um homem, encostado no boteco ainda comenta com outro:

-“Eu vi! Se ela não se abaixa, a bala pega! Foi sorte mesmo”.

No dia seguinte quando Cida, pela mão da mãe, vai para a escola, notou que a olhavam diferente, com mais respeito, mas não deu muita bola:

-“Que sorte a dela, por um triz, cara!”

-“O santo dela, ô meu, não é que é forte?!”

Cida sorria. Sabia o que os outros, nem de longe desconfiavam. Nem a própria mãe. Era o seu segredo.

Não foi o santo, não. FORA SALVA PELA FORMIGA.

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Armas de fogo. Que estranha e mirabolante atração sentem algumas pessoas em pensar nelas ao invés de pensar nos “instrumentos de salvar”? Que fascínio é esse que as impele para o extermínio de inocentes, em detrimento da preservação deles? Que mórbido magnetismo é esse que as conecta com o sangue das vítimas, ao invés da felicidade delas? Que enganosa sensação de poder maligno é essa que se incorpora no ser humano diante da agonia de outro de qualquer espécie, ao invés do prazer de lhe causar enlevo e júbilo? Quem são essas pessoas que adoram seus bebês e avós humanos mas não se importam em assassinar as mães animais de outros bebês para deixá-los órfãos? Quem são estes espíritos incoerentes e desligados da lógica que adoram viver e ser felizes mas não se incomodam nem um pouco em infelicitar proposital e intencionalmente aqueles que nasceram igualmente para viver e ser felizes? Quem são estes humanos que até podem falar de Deus, se acreditarem Nele, mas que descumprem os Seus Mandamentos porque lhes apraz não cumpri-los? De que Planeta vieram estas pessoas fissuradas em armas, deslumbradas pelo que são capazes de fazer e destruir? De onde vieram e por que aportaram na Terra numa época em que sobreviventes de uma Pandemia se esforçam para não morrer como tantos morreram enquanto estudam lições de Amor e Sabedoria, de Empatia, Preservação das Espécies e Pacificação com todos, ecologicamente conectados às noções superiores de Um Mundo Melhor Para Todos, já que saídos de uma civilização indiferente, primitiva e perversa que estorcega e agoniza para que Outra Melhor a substitua, com preceitos de Justiça Verdadeira e de Incondicional Amor para todos os que já não suportam tanto extermínio, holocausto, exploração e sofrimento e portanto merecem respirar para usufruí-la? O que fazem na Terra, além de incentivar o esdrúxulo massacre de animais, por esporte e prazer, gozo e deleite, por não serem capazes de suportar a imagem de um animal exuberante, grandioso, belo, soberano e majestoso que as incomoda tanto, tanto, tanto por estarem VIVOS, por que?

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A LIÇÃO DA PANDEMIA

(Sandra)

Tomara não seja tarde para os sobreviventes que enterraram seus mortos, entenderem que vivenciamos uma guerra contra o inimigo invisível, sem pátria e sem bandeira, que ultrapassa fronteiras para ferir portas adentro dos templos e lares, ceifando e dizimando como bombas não o conseguiriam. Para nos sacudir por dentro de nossas almas esquecidas de se compadecer e de se pacificar, ocupadas demais com necessidades desnecessárias de aquisições supérfluas de objetos e coisas, usando e descartando pessoas como trastes inservíveis, após servi-las. Alguns já entenderam isso, que não serão os mesmos de antes da pandemia porque, depois dela, impossível será acordar sem pensar nos prisioneiros que fomos e foram quem mais amamos, nos que morreram sem poder ser beijados e abraçados pela última vez, no presídio chamado “nossa casa” e no hospital chamado “nosso lar” e nas ruas onde pessoas amordaçadas precisavam ficar longe umas das outras, dominadas pelo medo, pela incerteza e pela insegurança de onde tocar com as próprias mãos e como. Alguns já entenderam que estão sendo reciclados, mas nem todos captaram essa mensagem sutil nas entrelinhas das notícias funestas de mortes e ameaças de morte, de contagem de cadáveres, de lágrimas de revolta e inconformação ou simplesmente o pranto enxuto dos que não choram, mas sofrem a estupefação da hora que chega trazendo o sol, mas não a luz. Virados pelo avesso, estamos sendo todos os terráqueos, para que se lhes descubra o que escondiam, de bom ou de mal, de precioso ou de maldito, de joio ou de trigo. Para que viesse à tona o que somos de verdade, foi preciso usar máscaras, para que nos desnudássemos para a contagem dos justos e injustos, sem a capa da vaidade, o chocalhar das bugigangas, das futilidades, das insignificâncias que achávamos significassem valores, mas não nos representam. Estamos aprendendo a sermos mais do que passeios ao Shopping para comprar o que não precisamos, ostentando o que queremos parecer que somos para pessoas das quais não gostamos ou que não gostam de nós. Tomara sobreviventes tenham percebido que já brincamos demais com valores sagrados de nascer e viver, por isso estamos aprendendo até mesmo com os mortos que lutaram para respirar, enquanto ainda respiramos; isso tem valor. Tomara não esqueçamos estas lições que, por algum motivo, nos destina a Divindade, compadecida de tantos desacertos nossos, para nos vacinar contra nós mesmos e nos imunizar contra o mal que milenarmente temos produzido em escala distorcida da realidade para a qual fomos criados, à imagem e semelhança Dele. Tomara não nos esqueçamos de que precisaremos ser muito melhores depois que a guerra acabar, a fim de que a guerra não volte para nos ensinar de novo o que desprezamos e desdenhamos aprender, porque descrentes, incrédulos, gozadores e maus, sem o imprescindível mérito e a indispensável qualificação de irmãos dos outros homens e de Filhos de Deus.

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Deixe o feijão de molho por pelo menos 12 horas antes de cozinhar

Você sabia que alguns alimentos devem ser deixados de molho antes do preparo? Isso porque eles possuem antinutrientes – substâncias que atrapalham a absorção de vitaminas, minerais e nutrientes importantes para o nosso corpo. A boa notícia é que, ao deixar os alimentos submersos na água, é possível eliminar a maioria dessas toxinas! Interessante, né? E, para que você não erre durante o preparo, nós listamos 6 alimentos que precisam ficar de molho antes de cozinhar. Confira!

1. Feijão

Muitas pessoas já têm o costume de deixar o feijão de molho, mas, muitas vezes, nem sabem o porquê de isso ser necessário. Assim como a maioria das leguminosas, o feijão possui substâncias que podem causar inchaço e dores de gases e, por isso, precisam ser descartadas antes do preparo. Vale destacar que todos os tipos de feijão devem ser preparados dessa forma – o inclui o preto, o carioquinha, o branco, o vermelho e até o azuki.

2. Lentilha

Servida nas festas de fim de ano para trazer sorte e fartura, a lentilha é um alimento bem nutritivo e, assim como o feijão, exige um modo de preparo específico. É necessário que você deixe a leguminosa de molho durante pelo menos 12 horas antes de cozinhar – assim, ela perde todos os antinutrientes e sujeiras.

3. Ervilha

Existem várias receitas que podem ser feitas com ervilha, né? Sopas, caldos, risotos, saladas, massas, carnes e por aí vai. Mas, para que o resultado fique realmente bom, também é importante que você deixe a leguminosa de molho durante algumas horas. Só assim os grãos liberam todas as toxinas e sujeiras (que devem ser descartadas antes do cozimento).

4. Soja

Para quem tem o hábito de preparar muitas receitas com soja – como saladas, hambúrgueres, refogados e strogonoff -, saiba que essa leguminosa também precisa ficar de molho por pelo menos 8 horas antes de cozinhar. Deixe os grãos submersos em uma bacia com água e, na hora de preparar, coloque uma água nova na panela. Assim, os antinutrientes serão eliminados e o resultado ficará bem saudável e saboroso!

5. Milho

A espiga de milho faz muito sucesso em festas juninas e funciona como lanchinho bem nutritivo, sabia? Mas, o que muita gente não sabe, é que esse alimento – assim com as leguminosas – precisa ser deixado de molho antes do preparo. O ideal é deixar o milho por cerca de 12 horas debaixo d’água. Assim, quando você preparar, ele já estará bem limpo e livre de toxinas. Só não se esqueça de trocar a água antes de levar ao fogo!

6. Grão-de-bico

Muito presente na dieta de veganos e vegetarianos, o grão-de-bico também entra nessa lista de alimentos que precisam ficar de molho. O mais indicado é colocar os grãos dentro de uma bacia cheia de água e, então, esperar 12 horas para poder cozinhar de fato.

Quando deixamos os alimentos de molho – além de descartar os antinutrientes e sujeiras – também garantimos que os grãos cozinhem mais rapidamente (pois eles ficam amolecidos por conta do contato com a água). Bem prático, né?

FONTE: https://www.casapraticaqualita.com.br/noticia/6-alimentos-que-precisam-ficar-de-molho-antes-do-preparo_a1407/1


Chegou hoje meu pedido: Vitamina A-Z e Colágeno Vegano (será que é vegano mesmo? não sei, mas vou investigar)

⚠ ATENÇÃO: ANTES DA PANDEMIA QUASE TIVE UM DERRAME AO COMER COUVE TODO DIA + TOMAR MESMO SUPLEMENTO A-Z QUE TINHA VITAMINA “K1” POIS ESSA VITAMINA ENGROSSA O SANGUE!!!

Agora eu compro esse complemento vitamínico A-Z no site da ULTRAFARMA: preço barato (apenas R$ 21,00) e me dei bem com ele, pois não tem vitamina K1 e sim vitamina K2.A vitamina K1 pode dar risco arterial para quem come muito verdura escura: couve🥦 ou couve de bruxelas 🥬 por exemplo.

O excesso de vitamina K1, o sangue fica grosso pode levar a um aneurisma ou derrame cerebral (onde as veias são bem finas… dai a indicação de consumir pouco açúcar e poucas gordura saturadas, que podem se depositar ao longo das veias e artérias, imagine onde elas são bem finas o perigo que é)

Bem, depois que joguei esta bomba 💣 (hahaha EXCESSO de COUVE pode MATAR) visite o site da ULTRAFARMA.
Agora eles tem uma sessão exclusiva pra produtos VEGANOS, com suplementos pra esporte (Creatina, glutamina, BCAAs, Triptofano pra emagrecer, etc) e outras 100 produtos interessantes como gelatina e o natural YEAST que tem vitamina B12 com gosto de queijo, além de produtos cosméticos como desodorantes,
— PS. NOSSO BLOG NÃO ESTA GANHANDO NADA PRA DIVULGAR ESSE SITE! MAS ELES MERECEM: VITAMINA VEGANA POR R$ 21,00? É MUITO MAIS BARATA QUE VITAMINA DOS ONÍVOROS (obs: eu tiro o pó da capsula e dissolvo na água, mesmo que digam que não é pra fazer isso: eu acho melhor pois já chega no estomago diluída em vez de fica a capsula só num lugar)

Abraços; Vladimir Vegan,

Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=NX4O6smZrLE

Realmente seria cômico, não fosse trágico para todos os animais da Terra, o fato de terráqueos continuarem se alimentando da mesma forma como há milênios se alimentavam, isto é, consumindo animais e degustando sencientes como se nada mais houvesse para comer, no mundo.

Seria cômico porque nenhuma receita “que se preze” dispensa mortes no preparo dela, porque alguns não se sentem alimentados se não mastigarem vísceras, músculos e intestinos de algum bicho morto mas que sofreu, e muito, antes de morrer.

Seja por tradição de antepassados queridos, seja por vício mesmo, nenhuma panela fumega no fogão sem que nela se tenha refogado algum cadáver de animal inteiro ou esquartejado, porque família que se reúne em volta da mesa “exige” e espera isso para ser feliz, não menos.

E isso acontece por absoluta falta de informação da maioria humana, não por maldade ou por insensibilidade, mas por carência de material didático confiável que a possa esclarecer sobre a realidade de matadouros, granjas, fazendas leiteiras e frigoríficos porque os que comercializam a morte de animais sabem muito bem que, se não dourarem a pílula, os fregueses fogem das prateleiras.

Falta leitura e áudio para olhos que precisam ver e ouvidos que precisam escutar quanto custa a receita da vovó que a titia incrementou com um toque especial para deixar animais mortos mais bonitos e gostosos.

No entanto, bebês já estão chegando com esse aprendizado que não foi aprendido nas palavras que ainda não sabem ler mas foram esclarecidos, enquanto esperavam seu tempo de nascer, que animais são sagrados, não devem ser machucados porque sofrem, simples assim.

Felizmente aí estão estas crianças sábias ensinando compaixão aos pais estarrecidos com tanta eloqüência, porque bebês que não querem comer carne não explicam a razão com discursos mas com lágrimas, e até mesmo com pranto convulsivo, diante de animais mortos no seu prato.

Estas crianças de olhos abertos não criticam nossos olhos fechados, porque estão ocupadas enxergando seres fracos que sofrem.

Estas crianças de ouvidos percucientes não condenam nossa incapacidade auditiva de ouvir gemidos quando ecoam longe de nós, porque estão atentas aos que pedem socorro.

Pudéssemos ver e ouvir, tanto quanto vemos e ouvimos nosso cão e gato quando ele sente dor e sofre e não seríamos tão irracionais e inferiores quanto temos sido, por acomodação, indiferença e preguiça, diante dos animais que mataram para que os consumíssemos, porque, claro, somos boas pessoas e não matamos animais; pagamos para que outros o façam.

(Sandra Vegana)